Família e Escola em tempo de pandemia

by Colégio Rio Branco 14. maio 2020 17:07

Estamos vivendo uma escola diferente desde 23 de março de 2020. O mesmo Rio Branco nos valores, no acolhimento e na vontade de proporcionar para cada aluno e para cada família um ensino de qualidade, num modelo, que, de uma semana para outra, passou do presencial para o virtual.

É muito importante destacar que essa forma de ensinar e aprender, nesta dimensão, é uma experiência inédita no mundo! Ao longo desses dois meses, vivemos inúmeros desafios que, certamente, marcarão as vidas dos alunos, dos pais e dos educadores. Vivemos tempos de muitos desafios, mas também de surpresas e descobertas, em que vimos alunos dedicados e interessados em seu aprendizado, vimos professores reaprendendo a ensinar, vimos famílias parceiras e que nos trouxeram suas visões e sugestões. É nesta diversidade que vive a nossa escola!

Nesse contexto, fez todo o sentido trazer para o modelo remoto o Encontro com a Direção, atividade realizada desde 2012, presencialmente. Em dois momentos, no dia 13 de maio, para as famílias da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, e no dia 14 de maio, para as famílias de Ensino Fundamental II e Médio, reunimos 400 pais e mães em torno do tema “Família e Escola em tempo de pandemia”.

Rede de relações

A escola é uma rede de relações: pais, filhos, alunos e educadores e toda equipe que compõem as experiências nela vividas.. No coletivo, o papel da escola é atuar acolhendo as variáveis e criando significados. Cada família tem expectativas diversas e está vivendo esse momento atípico de formas diferentes. Assim, a tomada de decisões por parte da escola leva em consideração as opiniões das famílias, mas sempre parte de uma análise sistêmica. Toda escolha tem perdas e não existe decisão capaz de contentar a todos.

Antes de tudo, é preciso aceitar o fato de que o ano letivo como conhecemos não existirá em 2020. E é nesse cenário que precisamos nos manter em equilíbrio e engajados, pois questões complexas vividas no modelo presencial tendem a se ampliar no virtual, nos exigindo fazer, mais do que nunca, o exercício da empatia e da cooperação.

Desafios e conquistas

Em nosso encontro, compartilhamos nossas vivências e visões desse momento em que nos encontramos no recolhimento social.

Dos desafios, muitos pais falaram da dificuldade de conciliar a rotina escolar dos filhos, muitos em fases diferentes, com o trabalho em home office e as atividades da casa. A preocupação com eventuais defasagens de aprendizagem foi levantada e debatida.

As famílias também falaram das conquistas e descobertas, vindas pela oportunidade de poder acompanhar mais de perto as rotinas e os aprendizados dos filhos. Dentro das especificidades e dificuldades foram, também ressaltadas: engajamento, autonomia, resiliência e responsabilidade como características observadas pelos pais em relação aos filhos, além da familiaridade com o uso das plataformas e da importância da manutenção da rotina durante o isolamento. Pais e filhos aprendendo juntos é algo de imenso valor para marcar esse momento complexo!

E se...

E se voltarmos das férias, em junho, ainda no modelo remoto? E se o ano letivo tiver que ser finalizado a distância?

Tivemos a oportunidade de fazer essa reflexão, entendendo que, aconteça o que acontecer, nosso trabalho, como escola, é garantir as aprendizagens e a rotina, com proximidade e afeto, mesmo a distância.

E, como uma rede de relações tenhamos em mente que o papel de todos é preservar e cultivar o “Cuidar”: de nós mesmos, dos nossos, de nós entre nós, dos nossos alunos, do outro. Desta forma evoluiremos! Muito!

Educar filhos e alunos

by Colégio Rio Branco 28. fevereiro 2019 11:18

Neste ano, vamos completar sete anos de Encontro com a Direção! Construímos, juntos, um espaço qualificado para a reflexão e diálogo sobre temas complexos e desafiadores para a educação de crianças e jovens, nossos filhos e alunos.

Podem acreditar que muitas das reflexões compartilhadas durante os encontros estão refletidas em ações e projetos que acontecem nos espaços do nosso Rio Branco, nossa escola em metamorfose.

Para iniciar as discussões do ano, trouxemos o tema “Educar filhos e alunos”, tendo como ponto de partida o artigo que traz o mesmo nome no título e foi escrito pela diretora-geral, Esther Carvalho.]A partir do artigo, levantamos algumas questões que permearam nossas reflexões

Processo de socialização

No processo de socialização, a família é responsável pela chamada socialização primária, processo  em que a criança, desde muito pequena, vai diferenciando-se como indivíduo, percebendo a existência de outras pessoas, construindo regras e valores basilares, a partir da  convivência familiar, vivendo os primeiros  conflitos entre “o que eu quero, o que eu devo e o que eu posso fazer”.

A escola, por sua vez, é o primeiro espaço social em que a criança passa a interagir, cotidianamente, com um universo mais amplo de relações, assumindo novos papéis sociais. A escola é responsável, portanto,  pela chamada socialização secundária, pois tem, na sua razão de ser, a formação não só de indivíduos, mas, essencialmente, de cidadãos.

Papéis de pais e de filhos

Muitas vezes, temos o sonho e o desejo verdadeiro de sermos os melhores amigos de nossos filhos. Mas eles precisam é de pai e mãe, uma vez  que os  amigos têm a idade deles. Nós, adultos, precisamos nos posicionar com amor e coerência, dando limites e sendo as referências para nossas crianças e jovens.

Conflitos

Para enfrentar os conflitos do cotidiano,é preciso ter claro que conflitos fazem parte do desenvolvimento de crianças e jovens. Outro aspecto abordado na  reflexão é a interferência de adultos nos conflitos dos filhos. Temos que saber qual é o nosso papel diante de determinadas situações para que possamos fortalecer as crianças e jovens.

Apresentando exemplos, falamos de muitas situações cotidianas no espaço escolar que chegam aos pais em ligações imediatas dos filhos, por meio do celular, antes mesmo da atuação dos educadores. Ao receberem essa ligação, os pais acionam a escola no anseio de resolver um possível conflito, sem perceberem que a visão de cada filho diante de uma situação de divergência é sempre parcial e os educadores são os responsáveis por avaliar os cenários e atuar.

Diamante ou cristal

Usando metáforas, trouxemos que crianças e jovens não são cristais. São diamantes, que necessitam ser lapidados pelas experiências entre seus pares, entre adultos, em diferentes contextos. Portanto, viver consequências de seus próprios atos, experimentar novos relacionamentos, procurar gerenciar seus conflitos e superar dificuldades são elementos essenciais para se formar pessoas fortalecidas, que possam lidar com o mundo adulto de forma assertiva.

Não se cresce no conforto. Nesse sentido, conflitos e frustrações são elementos essenciais para o desenvolvimento das pessoas. Nossos filhos e alunos são muito mais fortes do que imaginamos. 

No meu tempo...

O tempo de nossos filhos também é o nosso tempo, que traz oportunidades e desafios em um mundo que muda exponencialmente. É neste cenário que precisamos, como pais e educadores, viver as permanências e mudanças de nosso tempo, sem o saudosismo de um passado, mas trazendo o legado, os valores e as experiências que nos constituem hoje e nos desenhará amanhã.

Expectativas das famílias e projeto da escola

A formação de crianças e jovens é uma ação compartilhada. Traz as expectativas e valores da família, o perfil da criança ou do jovem com sua personalidade e, também, a escola com seus valores e sua proposta de formação.

Essa parceria deve estar fundamentada na confiança de que família e escola estão do mesmo lado e fazem o melhor, em um espaço que sabemos que há gente formando gente!

Saúde mental de nossas crianças e jovens: desafios e caminhos

by Colégio Rio Branco 23. outubro 2018 14:22

Saúde mental na adolescência é um tema complexo que desafia as famílias e as escolas. Nesse contexto, o Colégio Rio Branco convidou o Dr. Rodrigo Bressan, médico psiquiatra e especialista na área para conversar com pais e educadores, nos dia 02 e 04 de outubro, nas unidades Granja Vianna e Higienópolis.

O Dr. Rodrigo Bressan tem PhD pelo King’s College London, é professor livre docente da Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) e do King’s College London. Atualmente, é o presidente do Y-MIND – Instituto de Prevenção de Transtornos Mentais, onde coordena o programa ‘Cuca Legal’ em escolas; coordenador de pesquisa do Instituto Nacional de Psiquiatria do Desenvolvimento e coordenador do Projeto Conexão – mentes do futuro, com mais de 300 publicações científicas internacionais na área.

Para entender a saúde mental

Fazem parte da saúde mental os momentos de estresse, tensão, medo e sofrimento, quando ocorrem de forma leve e com duração reduzida. Essas situações sessam quando o estímulo é interrompido, ou seja, com o fim do fator de sofrimento, a sensação de tristeza também se encerra.

Insônia, irritabilidade, tensão e medo, com sensação de sofrimento moderado, duração média e impacto moderado na vida, já se configuram como problemas de saúde mental.

Sintomas repetitivos e com incapacidade de superação, causando grande sofrimento, com duração prolongada e impacto significativo, são indicações de transtornos mentais.

Impactos das doenças na população

Antigamente, utilizava-se o índice de mortalidade para se mensurar as estatísticas sobre saúde mental. Atualmente, um importante indicador para mensurar a saúde da população é a perda de dias de produtividade, entendendo que os transtornos mentais podem afetar a capacidade de lidar com as rotinas do cotidiano.

Nesse sentido, depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno bipolar, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade têm impactos na sociedade, por diminuírem a produtividade.

Destaque sobre os transtornos mentais:

 

  • São comuns: atingem uma em cada cinco pessoas;
  • São incapacitantes: incapacitam uma em cada 20 pessoas;
  • Têm início precoce: 50% dos transtornos começam antes dos 14 anos e 75% antes dos 24 anos;
  • Impactam nos índices de mortalidade: suicídios, homicídios e acidentes;
  • A depressão é a maior causa de incapacitação no mundo, na faixa etária entre 10 e 50 anos, sobretudo na idade escolar.

 

A importância do diagnóstico e do encaminhamento

Assim como o coração, o cérebro também é impactado com as experiências que cada pessoa vive ao longo de sua vida: complicação obstétrica, questões genéticas, traumas, entre outras situações. A grande diferença é que, na imensa maioria dos casos, o médico psiquiatra passa a atuar somente quando ocorre o primeiro episódio de crise.

Segundo o Dr. Rodrigo Bressan, as complicações podem ser mapeadas antes do episódio. O desafio está na complexidade do cérebro: 80 bilhões de neurônios, 100 trilhões de sinapses. Um transtorno psiquiátrico causa desregulamento funcional no padrão das redes de neurônios, e não em um local específico do cérebro.

Vale destacar que os educadores têm um olhar privilegiado na identificação dessas questões em crianças e jovens. Pelo convívio intenso com os alunos, os educadores têm condições de fazer uma comparação normativa entre crianças de mesma idade, ajudando a identificar possíveis transtornos. Além disso, a partir de um diagnóstico, os professores têm elementos para acolher essas questões, buscando criar condições adequadas e específicas para a sala de aula.

Desenhando um cenário, o Dr. Rodrigo Bressan, a partir de estudos, destacou que em uma sala de aula de 30 alunos, considerando crianças de 7 a 14 anos, pelo menos um aluno tem depressão, um ou dois alunos têm transtorno de ansiedade, um ou dois alunos têm transtorno do déficit de atenção com hiperatividade.

O tratamento dos problemas de saúde mental passa pela identificação e encaminhamento para as diversas possibilidades de ação - psicoeducação, mudança de hábitos, psicoterapia e medicação.

Saúde mental de nossos adolescentes

Os problemas de saúde mental têm grande impacto na vida dos adolescentes: queda no desempenho escolar e na assiduidade, aumento da evasão escolar, da violência, do abuso e dependência de drogas. Além disso, se configuram como fatores de risco para a perda de tempo de vida produtiva e para o suicídio.

É de extrema importância não banalizar os sintomas. Tristeza, irritabilidade e perda de prazer nas atividades são fatores necessários, associados à fatores como pensamentos negativos recorrentes, dificuldade de raciocínio, pensamentos sobre morte e catastrofismo.

Para lidar com essas questões, o Dr. Rodrigo Bressan destacou condutas diante de cada situação:

 

  • Pensamentos negativos sobre si: é preciso valorizar as capacidades e estimular o acolhimento pelo grupo;
  • Dificuldade de raciocínio, concentração, indecisão: avaliar possíveis adaptações se houver um diagnóstico;
  • Pensamentos sobre morte: estabelecer uma hierarquia de contatos para possíveis situações de crise;
  • Ruminação de pensamentos ruins: oferecer questionamentos realistas, observando aspectos positivos.

 

Em relação ao suicídio, segundo dados apresentados pelo Dr. Rodrigo Bressan, houve um aumente dos casos, mas esse cenário não se configura em uma epidemia. Para refletirmos sobre o tema, o especialista levantou alguns pontos importantes: falar sobre o tema não dará a ideia ao adolescente; é possível impedir o ato mesmo quando a pessoa está decidida; a pessoa que fala sobre se matar ou que tenta se matar com meios menos agressivos está pedindo ajuda; a maneira como a mídia aborda o tema pode influenciar a população.

Para refletir

As questões de saúde mental devem ser tratadas para desmistificar o tema e diminuir o estigma, que atrapalha a procura por ajuda. A intervenção precoce é essencial para o encaminhamento adequado. É importante destacar que os problemas de saúde mental são as doenças crônicas dos jovens, com impactos na produtividade e qualidade de vida, podendo ser identificados e tratados.

Na escola

A palestra com o Dr. Rodrigo Bressan foi mais uma ação do Colégio Rio Branco para promover reflexões qualificadas sobre um tema tão importante como a saúde de nossas crianças e jovens.

No dia a dia da escola, toda a equipe de educadores e profissionais está envolvida no cuidado com os alunos e isso também passa pela atenção individual e a eventuais sinais de intervenções específicas.

Os educadores participam de encontros com especialistas – psicólogos e psiquiatras, que formam mesas de debate sobre o tema, com a condução de nossas orientadoras de apoio à aprendizagem, além das reuniões de formação que integram a rotina da escola.

As crianças da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I participam do programa Com Vivência, que busca desenvolver desde cedo as competências socioemocionais e as habilidades para falarem de seus sentimentos nas diversas situações do dia a dia.

Os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental participam, de forma integrada ao currículo, do módulo interdisciplinar Jovem em Perspectiva, que aborda temas como cultura da vaidade e do consumo, autoimagem, bullying, redes sociais, drogas, sexualidade, projetos de vida e muitos outros, unindo as áreas de Redação, Artes e Espanhol.

A parceria com as famílias completa e qualifica esse trabalho, pois educadores e responsáveis podem, juntos, fortalecer a saúde mental de das crianças e jovens.

Confira o vídeo do Encontro com a Direção com o Dr. Rodrigo Bressan.

Novidades para 2018!

by Colégio Rio Branco 1. dezembro 2017 15:23

Para apresentar um projeto inovador e que alcance as demandas da sociedade contemporânea, foram considerados cenários de diferentes dimensões: no cenário nacional, a Base Nacional Comum Curricular e as perspectivas de um currículo flexível para o Ensino Médio. No cenário internacional, a necessidade de preparar indivíduos conectados com as questões globais e, ao mesmo tempo, respeitando sua identidade nacional. Além disso e, especialmente, a escola buscou inspiração nos seus alunos e professores para transformar a sala de aula em um ambiente ainda mais interessante, trazendo novidades para o currículo formal!

Assim, o último Encontro com a Direção do ano, realizado em 28 de novembro e 01 de dezembro, apresentou as novidades para o currículo em 2018!

Os coordenadores de Projeto e professores da escola, Ana Carolina Han e Caio Mendes, apresentaram aos pais as mudanças de currículo que ocorrem a partir do 6º ano do Ensino Fundamental e que oferecem aos alunos oportunidades de ampliarem repertórios e conhecimentos para fazerem escolhas mais seguras no Ensino Médio.

A partir de múltiplos agrupamentos em determinadas áreas de conhecimento - Linguagens, Ciências da Natureza e Humanidades, os alunos desenvolvem, além de conhecimentos,  as competências socioemocionais, aprendendo a trabalhar com diferentes colegas e professores. Essa proposta amplia, ainda mais, as oportunidades de trabalhos interdisciplinares.

Temas do cotidiano também ganham novo enfoque e serão trabalhados dentro do currículo formal no "Cotidiano em Questão", a partir da Cultura Maker, das Ciências da Natureza e das Ciências Humanas.

Temas da adolescência, como uso de drogas, sexualidade, redes sociais, cultura da vaidade, consumo e muitos outros, serão tratados de forma diferenciada, multidisciplinar e dentro do currículo do 8º ano do Ensino Fundamental.

Para permitir aos alunos uma projeção mais cuidadosa de seu futuro, os jovens do Ensino Médio poderão integrar módulos universitários. Serão diversos cursos ministrados por professores de universidades e profissionais de destaque nas mais diversas áreas.

Assim, num processo de metamorfose, o Rio Branco traz novas oportunidades de crescimento e aprendizado para alunos, educadores e família que, desde o Minimaternal, vivem uma história de aprendizagens, que pretende formar  pessoas melhores para um mundo melhor.

O aluno, a escola e a família na contemporaneidade: permanências e mudanças

by Colégio Rio Branco 30. outubro 2017 15:16

O Encontro com a Direção de outubro propôs uma reflexão sobre a contemporaneidade e o papel do aluno, da escola e da família.

A partir do vídeo “Digital transformation: are you ready for exponential change?”, que destaca o mundo atual de infinita conectividade e seus impactos, pais e mães foram provocados a pensar na educação de crianças e jovens, tendo em vista que Tecnologia não é mais recurso e sim, contexto.

Em grupos, os pais levantaram os principais desafios que a contemporaneidade trás: as relações familiares, a sensação da velocidade do tempo, oportunidades da tecnologia, conectividade entre as pessoas.

Pensando nessa perspectiva, cabe à escola estruturar seu currículo de maneira à atender às demandas e os desafios do seu tempo. Por currículo devemos entender todas as experiências, intencionalmente construídas e vividas dentro da escola, para formar os cidadãos.

Para 2018 foi prevista uma inovação curricular que vem ao encontro desse contexto. No horário regular de aula os alunos viverão experiências que favorecem uma visão multidisciplinar do mundo e a reflexão sobre questões do cotidiano. Terão, ainda, oportunidade de ter vivências acadêmicas no Ensino Médio, fazendo uma ponte para o Ensino Superior.

Confira o vídeo!

Fortalecimento de nossos filhos e alunos para lidar com a questão do uso de drogas lícitas e ilícitas

by Colégio Rio Branco 14. setembro 2017 15:24

Frente aos desafios da prevenção ao uso de drogas, o Colégio Rio Branco promove um ciclo de reflexões sobre o tema, envolvendo toda a comunidade escolar. A ação teve início no Encontro com a Direção realizado nos dias 12 e 14 de setembro, em uma conversa com os pais sobre as ações da escola e o papel dos educadores e das famílias diante do uso de drogas lícitas e ilícitas.

Confira o vídeo sobre o Encontro com a Direção.

Para dar continuidade às reflexões, o Colégio Rio Branco convidou uma referência na área de prevenção ao uso de drogas, o Dr. Anthony Wong, médico pediatra, professor de Toxicologia Clínica e de Farmacovigilância e Chefe do Centro de Assistência Toxicológica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Saiba mais sobre as palestras com o Dr. Anthony Wong.