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27/03/2018

Riobranquino Victor Castanho é aprovado em universidades internacionais de destaque

Victor Castanho, de 18 anos, ex-aluno da Unidade Granja Vianna, já foi admitido em importantes universidades internacionais e ainda espera pela resposta de outras. University of South Florida, University of Michigan, University of Wisconsin – Madison, University of British Columbia, Columbia University e Dartmouth College já deram resposta positiva!

Ao longo de sua formação, Victor participou de muitas atividades e projetos que permitiram seu desenvolvimento intelectual e a construção de sua personalidade. Entre esses destacam-se os Desafios de Matemática, as Olimpíadas Nacionais em História do Brasil, o programa “Leadership, Entrepreneurship, Innovation and Science Camp” promovido pelo Boston Cambridge Institute, os Módulos Eletivos, como o Observando Rios, a participação na organização de simulações diplomáticas como o CRBMUN, a organização das Tutorias de Estudos, e em especial a expedição científica da Operation Wallacea para a África do Sul.

Aluno riobranquino desde o 1º ano do Ensino Fundamental, vencedor do Prêmio Rio Branco desde o 7° ano do Ensino Fundamental II e Bolsa Mérito Acadêmico durante todo o Ensino Médio, Victor destacou o incentivo e apoio que sempre teve de todos os professores do colégio.

“Os professores tiveram muito impacto na minha vida. As aulas, as conversas, as dicas, as orientações, os cursos e projetos estimulados por eles, fizeram uma enorme diferença nas minhas conquistas. As universidades internacionais, por terem um método holístico de admissão, com certeza, valorizaram em meu currículo as extracurriculares e projetos que realizei ao longo de todos os anos”, contou o aluno, que já garantiu bolsas de estudos em quatro universidades.

 

Victor Castanho foi aprovado em universidades internacionais de destaque

O ano de 2017 foi decisivo para o riobranquino realizar seus sonhos e focar nos estudos para ingressar em faculdades no exterior. “Sempre quis estudar fora do país, então em 2017 foquei exclusivamente no SAT. Tirei 1460 pontos de 1600 na prova de dezembro, uma nota considerada alta. O SAT é uma prova dividida em inglês, com uma parte focada em compreensão de texto e outra nas estruturas gramaticais, e em Matemática, com uma parte em que se pode utilizar calculadora e outra em que não se pode. Hoje vejo como a minha participação em projetos e o estudo focado valeram a pena”, disse.

Victor contou, ainda, que participou, em fevereiro de 2018, do XXXII Congresso Brasileiro de Zoologia. “Fui atrás desse congresso para aprender e conhecer pessoas e profissionais que estão envolvidos nessa área em que eu me interesso. Por conta da minha experiência na expedição da Operation Wallacea, pude conversar de igual para igual com pesquisadores sobre metodologia e análise de resultados. Foi simplesmente incrível! Além disso, quando terminei o congresso, fiquei muito inspirado e finalmente coloquei em prática um projeto que já tinha há anos chamado Grupo Proteja, um grupo que conduzirá ações para a melhora do meio ambiente dentro do seu condomínio, focando especialmente na preservação e conscientização”, explicou.

O riobranquino destacou também alguns professores e educadores, como a professora Ziza de Ciências, Ivone de Geografia, Marcelo de História, Paulo de Biologia, Kate de Matemática e Física, Cássio de Português, entre vários outros: “O professor Paulo sabe tudo de pesquisa e por causa das aulas e conversas que tive com ele, decidi ser pesquisador. O Marcelo tem uma capacidade incrível de ensinar e transmitir seu pensamento fazendo com que o aluno desenvolva uma visão crítica, o Everton, consegue citar inúmeros autores em qualquer situação e parece que não há um assunto que ele não domine. Além disso, graças ao professor Marcos, que sempre teve conversas filosóficas comigo durante as aulas e me ensinou muito de literatura, tive um desempenho extraordinário nas entrevistas que realizei para ser admitido nas universidades porque sabia citar autores e abstrair com muita facilidade. Foi fantástico. O Henrique, que nos acompanhou na expedição para a África do Sul, também foi sensacional e a Operation Wallacea não teria sido tão incrível se ele não estivesse lá. A Maria Eugênia me auxiliou e me direcionou sempre que precisei. Só tenho a agradecer, os professores são como uma família pra mim, sempre serão, todos eles, sem nenhuma exceção”, contou.

“No Rio Branco, aprendi a trabalhar em grupo, ter espírito de liderança, habilidades para organização e gestão e soube da importância que um bom professor tem na formação do caráter dos alunos. Aprendi que com um bom professor, não há nada que não possa ser alcançado”, contou Victor.