O projeto foi norteado pelo que, de fato, cada um tem feito e pode fazer pela luta antirracista. Fazer perguntas, entender seu lugar e duvidar do que parece “natural”— é a primeira medida para evitar reproduzir esse tipo de violência, que privilegia uns e oprime outros. Segundo Angela Davis: “Não basta não ser racista, devemos ser antirracistas”.
O movimento Vidas Negras Importam (Black Lives Matter) evidenciou, mundialmente, que racismo não é uma problemática de 2020, é parte da história. Assim, as reflexões partiram das seguintes perguntas: Como nos posicionar a favor de uma sociedade antirracista?
Diante das ondas de movimentos Vidas Negras Importam, como podemos nos posicionar frente às desigualdades raciais?
O projeto foi desenvolvido a partir de estudos, pesquisas, discussões e análises de materiais e recursos atuais e históricos relacionados à temática, resultando em ações coletivas de combate ao racismo.
"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar as pessoas precisam aprender, se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar." (Nelson Mandela)
Os alunos refletiram sobre expressões racistas presentes no dia a dia e que não devem ser utilizadas. Assim, compreenderam o que é o racismo estrutural e desenvolveram um site.
Acesse o site desenvolvido pelos alunos, a partir de pesquisas e estudo de caso: Link
Percurso de aprendizagem: Heranças de Uma História Racista