High School amplia oportunidades e repertório cultural

Currículo internacional permite vivência acadêmica diferenciada.

Como evolução de seu projeto pedagógico, o Colégio Rio Branco trará para o próximo ano letivo uma nova possibilidade de formação para alunos do ensino médio.

A mudança permitirá aos adolescentes optar por um programa internacional, o high school, com currículo canadense que proporcionará vivências diárias da vida escolar em inglês.

Segundo Claudia Xavier, diretora da Unidade Granja Vianna e coordenadora do grupo de trabalho do Programa Internacional Rio Branco, a inovação faz parte de uma série de mudanças projetadas para acontecer nesse segmento entre 2022 e 2024.

“Estruturamos um currículo a partir da visão de plurilinguismo, dando ao aluno possibilidade de se apropriar de diferentes idiomas para fazer conexões e levar essa transformação não apenas ao cenário local, mas também ao global”, destaca.

Nas duas unidades do colégio, as famílias terão dois formatos de ensino médio: o regular e, de forma opcional, o high school.

No primeiro caso, os alunos terão mais tempo de aula de língua inglesa na matriz obrigatória e poderão ainda cursar disciplinas eletivas no período complementar, que também serão oferecidas, de forma opcional, para os alunos do ensino fundamental, nas séries finais, compondo o middle school, uma preparação para o ensino médio.

No high school, com a parceria da canadense Rosedale Academy, será ampliada a carga horária incluindo componentes como literatura inglesa, negócios internacionais, história do mundo, liderança e economia além de química, física e biologia – todos ministrados por um professor fluente em inglês.

Além do apoio curricular, a parceria permitirá ao aluno, na conclusão do ciclo, solicitar um duplo diploma válido no Brasil e no Canadá, o que dá oportunidade de acesso a universidades internacionais. De acordo com a diretora, a expansão mantém a essência do colégio. “Nossos valores não mudam. Somos uma escola brasileira que agora oferece um currículo internacional, mas sempre pensando nessa projeção do jovem no mundo, para que o idioma adicional não seja visto como impedimento, mas lhe permita projetar, sonhar e, principalmente, intervir em sua realidade”, completa.

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